Sou uma mulher feliz, realizada e de bem com a vida

Querida Edy Maria!

Foi um grande prazer ter estado em sua sala com seus alunos. É sempre bom reviver estes relaxamentos e aprender cada vez mais um pouco sobre nossa atitude na vida. A Hipnoterapia foi em minha vida um marco do antes e depois pois as mudanças continuaram acontecendo mesmo depois de ter encerrado a Terapia. Algumas vezes senti necessidade de ajuda e aquele CD de Auto Cura, juntamente com o aprendizado do Curso de Auto Hipnose, deram-me suporte pra dar continuidade ao processo de melhoramento de minha pessoa.

Sinto segura em harmonia, fortalecida e aprendi a ser “mauzinha” como você falava e eu tinha dificuldade de entender que ser boa demais é diferente de ser justa! Quando você é boa demais as pessoas te tiram como “tolinha”, bobinha etc. Quando você está sendo justa está apenas defendendo teus direitos. Este, creio ter sido o “Marco da Hipnoterapia”. Meu processo de auto mutilação, de salvadora de todos, defensoras “dos frascos e comprimidos” acabou!

Agora amo em primeiro lugar a mim mesma depois, vêm os outros. Nada de deixa pra lá. Eu sou justa comigo e aprendi literalmente a ligar o ‘botão do f… ‘, seja pra família ou quem quer que tente controlar minha vida, ou manipular minha força e energia. Minha família até hoje não aceita minha decisão de abrir mão da pensão do ex-marido. A toda hora jogam com sentimentalismo para me arrastar de volta a Fortaleza. Mas, agora tenho dois aliados muito fortes: meus filhos! Eles estão sendo um grande apoio. Nossas relações mudaram, da água para o vinho. Somos cúmplices agora, o que está desagradando o pai que a cada dia sofre, como se o fato da proximidade comigo afetasse a relação dele com filhos. Bobinho! Também aprendi a deixar fluir os acontecimentos como na “Natureza” que tudo acontece em perfeita harmonia e paz.
Em janeiro, deste ano 2010, minha filha concluiu curso de Desenho industrial, na apresentação de tese eu estava lá e ela fez questão de ressaltar sua mãe como parte importante de seu trabalho. Por insistência dela eu também fui a festa, dançamos muito e nos divertíamos, enquanto o pai e a mulher pareciam dois robôs sentados à mesa. O clima pesava quando eu sentava à mesa e pairava um silêncio mortal. Eu chamava a todos pra dançar, como se faziam de surdos eu voltava para a pista de dança. Coitados… Como são infelizes!

O que  importa é que encontrei a minha felicidade, que independe de ter um homem ao meu lado, ou não. Posso afirmar com segurança que sou uma mulher feliz, realizada e de bem com a vida. A cada ano, supero, um a um, meus limites, medos e inseguranças.


Bem, amiga Terapeuta, sei que muitas mulheres acham que precisam ter um homem pra ser feliz, mas eu prefiro estar só do que mal acompanhada. Aparecem uns rolos, e eu brinco dizendo que, enquanto o certo não vem, me divirto com os errados…(rsrsrrsss).
Bjs!


M. Z. Queiroz

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